A assistência técnica de elevadores é uma maneira de garantir que os equipamentos de um prédio estejam funcionando perfeitamente.

Uma boa parcela dos condomínios trocam de síndicos frequentemente. Os motivos são variados: revezamento entre os condôminos, política acirrada dentro do condomínio, condôminos que não querem permanecer no cargo de síndico, etc.

Quando um novo síndico assume e, por qualquer razão, não aprova os métodos do seu antecessor, há muitas mudanças de ordem administrativa e, quase sempre, os fornecedores do condomínio são substituídos. Essas mudanças podem ser benéficas ou não. Se o objetivo for baixar preços, cuidado! O barato pode resultar em custo alto.

No segmento de elevadores, para quem conhece o mercado e sabe como procedem as empresas prestadoras de assistência técnica de elevadores, fica claro que o menor preço nem sempre significa menor custo. Este é o assunto para esta edição.

O objetivo aqui não será o do convencimento que a empresa A ou a B presta o melhor serviço ou oferece o menor preço e sim mostrar as características do mercado, algumas armadilhas e tentar esclarecer o mundo técnico dos elevadores.

Você foi empossado como síndico do seu condomínio e precisa contratar uma empresa para prestar a assistência técnica de elevadores. Pede orçamento para três empresas que lhe indicaram. Dentre elas, é claro, a fabricante dos elevadores… Não, você acha que os fabricantes cobram mais caro, como as concessionárias de automóveis? Como dissemos, não queremos influenciar sua decisão, mas o fabricante é o seu ponto de partida.

Ao receber os orçamentos, temos certeza que a sua primeira atenção recai, lá na última página, onde estão os valores que serão cobrados mensalmente. Muitos síndicos param por aí. Decidem-se pelo mais barato e ponto final. Porém você, mais cauteloso, quer fazer o dever de casa direitinho e decide dar uma olhada no contrato.

O que é uma Assistência Técnica de Elevadores

É importante que um síndico saiba as atribuições, responsabilidades e o que está por trás de uma empresa que presta Assistência Técnica para elevadores. Ao contrário do que muitos imaginam que uma “assistência técnica de elevadores” é feita por um mecânico com uma caixinha de ferramenta que percorre o equipamento para colocar um graxinha aqui e um perfuminho ali, devemos dizer, em defesa das empresas sérias e bem constituídas, que, antes de qualquer coisa, um elevador só tem utilidade se um morador apertar o botão do andar destino e todo o equipamento estiver 100% de mecânica e de eletroeletrônica para funcionar, caso contrário, o cliente terá que subir ou descer um ou mais andares pela escada.

O elevador é um complexo equipamento desenvolvido com uma engenharia de altíssima tecnologia. A cada modelo lançado no mercado, nota-se um grande avanço high-tech, no conforto e sofisticação no acabamento.

A assistência técnica de elevadores precisa acompanhar o desenvolvimento dos elevadores. Para se formar um técnico em elevadores, são necessários vários anos de estudo, treinamento, estágio e experiência de campo. Este profissional não limpa elevadores, uma vez que a atribuição dele é fazer o equipamento funcionar com segurança. Ele ensina às pessoas encarregadas da limpeza como fazê-la da forma correta e sem danificar qualquer componente do equipamento.

Os elevadores destinados a passageiros, são projetados para 120 partidas por hora em média, significando até 1200 viagens por uma jornada de 10 horas diárias. Com essa carga de trabalho, os componentes mecânicos se desgastam e a fadiga de material acontece. Os componentes eletrônicos sofrem variações de tensões elétricas em todo o tempo de uso, necessitando de verificações, testes de segurança e ajustes periódicos para um funcionamento normal e um mínimo de paralisações. A periodicidade de manutenção para um elevador é de 30 dias. No caso de prédios com tráfego intenso, deve-se realizar a manutenção no período de 15 dias.

Uma empresa de assistência técnica de elevadores é composta por um engenheiro mecânico (morador na cidade e credenciado pelo CREA), técnicos, atendentes, administrativos, veículos de atendimento e visitas aos condomínios, sistema de comunicação empresa x técnicos x clientes, estoque, oficina e logística de peças, contratos de cobrança pelo sistema bancário e cartões de créditos, ter cadastro no CREA, Prefeitura e Estado, pagar todos os impostos, taxas, encargos, sindicatos, etc; ter um seguro de responsabilidade civil para cobertura de eventuais danos pessoais e/ou materiais decorrentes dos serviços prestados por ela, manter uma sede devidamente aparelhada para receber seus clientes e fornecedores.

Bem, agora você terá a oportunidade de saber se a empresa de Assistência Técnica que presta serviços aos elevadores de seu condomínio está dentro de um padrão ideal de atendimento:

Atendimento ao Cliente

Quando você liga para a sua assistência técnica, a comunicação é fácil? Consegue falar de imediato com quem deseja? E fora do horário comercial, em caso de emergência?

O que está prometido no contrato é cumprido integralmente no atendimento? O prazo de atendimento para elevadores parados está sendo cumprido?

E o prazo para resgatar pessoas presas nos elevadores?

Quanto tempo o técnico leva para fazer a manutenção preventiva de cada elevador?

Você sabia que para uma manutenção completa são necessárias 4 horas por elevador, para prédios com 10 a 12 pavimentos?

Quando da troca de peças, o técnico deixa na portaria as peças trocadas?

Preços Menores, Custos Maiores

Você sabia que as empresas que cobram menos pela manutenção preventiva o fazem porque cada técnico tem sob sua responsabilidade o dobro de elevadores para atender durante o mês? Que, para atender o dobro de elevadores, o técnico tem tempo de fazer somente metade de uma manutenção completa?

Que fazendo uma manutenção, na metade do tempo, conjuntos como o mecanismo de abrir e fechar a porta, por exemplo, que funciona mais de 100 mil vezes por ano, se deixam de ser, seus componentes mecânicos, apertados, ajustados e lubrificados mensalmente. Que este mecanismo, composto por cabos de aço, roldanas de náilon, molas, porcas e parafusos, é o responsável por manter a porta bem fechada e esta não pode ter folgas nem estar fechada com muita pressão – levando a um desgaste prematuro? Que, se houver desgaste nas peças e a porta não fechar, o elevador não parte? Pior ainda, e se não abrir? Que as chamadas para atender elevadores parados por quebra ou desgaste de componentes são mais lucrativas que as visitas preventivas de manutenção?

Estoque de peças

O estoque e a estratégia logística de reposição de peças são primordiais a fim de que um elevador não fique parado por mais de 48 horas.

Você confia em que a sua empresa de manutenção de elevadores cumprirá as promessas feitas em contrato, onde afirma que dará solução para o defeito do elevador em, no máximo, 48 horas?

Ferramentas especializadas

Quando vamos a um dentista, nossa atenção recai sobre os equipamentos que o profissional utiliza para cuidar de nossos dentes. Quanto mais moderno e sofisticado for o consultório, mais confiamos no serviço do odontólogo. Digamos que você tenha um carro no valor de R$ 80 mil ou mais e precise recorrer a um serviço de regulagem de motor, você levaria o carro a um mecânico que trabalha numa oficina modesta utilizando-se de uma chave de fenda e o “ouvidômetro” para fazer regulagem ou prefere uma oficina moderna, limpa, com mecânicos treinados em fábricas automotivas que utilizam equipamentos de última geração para regular motor e detectar outros tipos de problemas que possam ocorrer futuramente?

Você já prestou atenção às ferramentas e equipamentos eletrônicos utilizados na manutenção do seu elevador?

A melhor forma de se contratar uma Assistência Técnica

Como você já viu, a melhor forma de se contratar uma empresa, para prestar Assistência Técnicas aos elevadores de seu condomínio, não é pelo preço.

Conheça a empresa candidata ao seu contrato, indo ao seu endereço, conversando com os técnicos e proprietários, pedindo para que eles mostrem a oficina e o estoque de peças. Não deixe de fazer pelo menos duas consultas com síndicos-clientes antigos da empresa em questão.

Conversando com os técnicos e proprietários, pedindo para que eles mostrem a oficina e o estoque de peças. Não deixe de fazer pelo menos duas consultas com síndicos-clientes antigos da empresa em questão.

Fiscalização

Você sabia que em São Paulo existe um órgão regulamentador e fiscalizador para as empresas instaladoras e assistência técnica de elevadores? É o CONTRU Departamento de Controle e Uso de Imóveis na capital paulista. Para se ter uma idéia da importância desse órgão fiscalizador, basta descrever o seu campo de atuação, que engloba questões como risco de explosões, pânico, queda de objetos ou pessoas, desabamentos, alagamentos, vazamentos de produtos químicos perigosos, contaminações, instalações elétricas, fiscalização de pára-raios, etc. O Contru também atua como órgão técnico de fiscalização na análise de projetos e realização de vistorias inclusive em elevadores.

Leia também esses artigos informativos:

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    O elevador social e o de serviço possuem propósitos diferentes. O uso dos elevadores é um assunto polêmico e alvo de reclamações constantes em condomínios residenciais.

    São diversas as proibições e as indicações do que pode e o que não pode ser transportado nos elevadores de serviço e social. O que nem todo mundo sabe é que essa distinção não existe quanto aos empregados do condomínio e eventuais outros contratados, por isso o importante mesmo é deixar a discriminação de lado e encarar o espírito da lei.

    O que era apenas para separar as pessoas das grandes cargas começou a gerar assunto sério quando reclamações de preconceito feitas por prestadores de serviços e funcionários de condomínios começaram vir à tona e bater na porta da justiça trabalhista.

    Em alguns condomínios era regra: agentes de limpeza, porteiros e seguranças só podiam circular pelos andares do prédio através da escada de emergência ou pelo elevador de serviço.

    A restrição do acesso gerava desconforto em todas as partes: de um lado, o síndico e moradores, que se limitavam à área de trabalho dos funcionários do prédio; do outro, os próprios trabalhadores, que tinham que driblar a discriminação e fazer vista grossa ao preconceito para não perderem o emprego. Em muitos prédios a regra estava até no Regulamento Interno.

    Embora a conscientização e a própria lei tenham inibido tais segregações, até hoje muitos empregados ainda reclamam, outros por sua vez são privilegiados pelo bom senso e são gratos pelo respeito. É assim nos condomínios Quinta das Camélias e Daniel Augusto, na Zona Norte do Rio de Janeiro. A síndica Fátima Fernandes é categórica: “é um absurdo a discriminação de qualquer pessoa e a restrição do uso do elevador entre moradores e empregados”.

    Nos condomínios que administra, o uso dos elevadores é muito bem definido, o elevador social é para pessoas – condôminos e funcionários; e o de serviços para animais, mudanças, grandes caixas e banhistas. Nos dois condomínios, o entregador de pizza sobe o prédio pelo elevador de serviços, mas ela explica. “A questão aqui é por conta do cheiro da pizza, que pode ficar impregnado na roupa de alguém que vá a uma festa, por exemplo, e utilize o elevador social, nunca por conta do entregador, que é uma pessoa comum, como qualquer um de nós”, defende. No Quinta das Camélias, são 28 apartamentos e todos respeitam a regra, que, de acordo com a síndica, nem é mais uma imposição e sim uma conduta padrão dos moradores.

    Embora todo trabalhador tenha direito à igualdade e dignidade no trabalho, a boa conduta do edifício de Fátima não se estende a todos os outros condomínios e a discriminação nos elevadores infelizmente ainda é comum. O advogado Rodrigo Coelho, especialista em Direito do Trabalho, esclarece: “não há distinção na utilização do elevador social quanto ao uso pelos empregados do condomínio ou mesmo dos empregados domésticos”.

    De acordo com Coelho, pode-se entender que a prática do empregador configura dano moral, pelos constrangimentos e humilhação impostos ao empregado cuja utilização do elevador foi proibida ou negada. Para o empregado ter maior sucesso caso decida entrar com ação judicial trabalhista contra o condomínio precisará de provas. “Naturalmente, o assunto e eventual decisão judicial sobre o tema comportam divergência de entendimentos, dependendo do êxito, no caso concreto, principalmente das provas que o empregado conseguir produzir no processo”, alerta o advogado.

    No Rio de Janeiro, por exemplo, desde 2003 existe uma lei que veda qualquer forma de discriminação no acesso aos elevadores. Está escrito na lei – “Fica vedada qualquer forma de descriminação em virtude de raça, sexo, cor, origem, condição social, idade, porte ou presença de deficiência e doença não contagiosa por contato social no acesso aos elevadores”. A lei também obriga a colocação de placa contendo “ELEVADOR SOCIAL” ou de “SERVIÇO” conforme o caso, diretamente aplicada acima da porta dos elevadores. A não colocação das placas confere multa de dois salários mínimos aos infratores.

    Veja sobre elevador hidráulico e elevador elétrico.

    Fonte: condominioemfoco.com.br

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      Atualmente o processo de instalação para ter um ou mais elevadores residenciais, pode ser feito mais rápido, devido não haver a necessidade da instalação de uma casa de máquinas ou de um fosso para o seu funcionamento, e graças ao uso de novas tecnologias, o investimento ficou mais barato, e fácil!

      E são duas as opções para se ter um elevador doméstico: o elétrico e o hidráulico, qualquer um dos escolhidos é seguro e silencioso, e o mais interessante é que podem ser projetados em qualquer tamanho, por isso, podem ser instalados em residências de até 4 andares, ou seja, em sobrados imensos ou até mesmo em prédios residenciais antigos, onde na época se sua construção era inviável a obra com elevadores.

      Onde ter um elevador doméstico

      Para instalar um elevador doméstico basta que o proprietário escolha o local ideal, pode ser dentro da garagem, na entrada ao lado das escadarias, o importante é a funcionalidade que trará a todos no local, que além de ganhar tempo, evita o esforço físico e até acidentes de percurso.

      Hoje em dia ter um elevador doméstico ou elevador de acessibilidade, pode já ser a prioridade de algumas famílias que estão com familiares com problemas de locomoção de alguma espécie, isso, sem dúvida, é um investimento que se faz necessário, já que a saúde e o conforto podem ser preservados um pouco mais!

      Como é feita a instalação de um elevador residencial?

      A instalação pode ser feita de forma interna ou externa, quem determina é o cliente, precisa ser verificado qual é o espaço disponível para a instalação do mesmo, e como está a estrutura da residência, e como pode envolver uma obra, uma ótima dica, é solicitar enquanto a casa estiver em reforma também.

      Como as dimensões para ter um elevador residencial, ou elevador de pessoas, também são menores que de um elevador comum de prédio, não existe a necessidade de fazer o poço, que seria um buraco abaixo do nível do chão, onde ficariam as molas do elevador, visto que percorrem no máximo doze metros, e tem 1,5 m² de área, no máximo, por tudo isso, o custo de instalação é menor, e a instalação é mais rápida também.

      Vale dizer que o elevador residencial pode combinar perfeitamente com o ambiente de qualquer residência devido haver vários modelos a escolher, um deles certamente será no estilo que procura.

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        Encontrar elevador residencial barato é uma possibilidade? Considerado item de luxo o elevador residencial se transformou num produto acessível, possibilitando que todo imóvel com mais de um pavimento pode ter o equipamento.

        Então por que investir no elevador residencial? A razão é simples: esse equipamento é responsável por facilitar a locomoção pela casa.

        Em imóveis que possuem pessoas com mobilidade reduzida ou com alguma necessidade especial para se locomover, idosos ou gestantes o elevador residencial barato se torna um equipamento conveniente e seguro ao transitar pela casa sem depender de terceiros, ganhando mais independência para realizar suas atividades no dia a dia.

        Além de facilitar a locomoção pela casa, o elevador residencial barato oferece outros benefícios, como o complemento da decoração.

        Elevador residencial facilidade para você e valorização para o imóvel

        Decorações de elevador residencial feitas com madeira dão um ar rústico e sofisticado para o ambiente, enquanto as coloridas descontraem a área, tornando-a alegre e divertida.

        Já para quem prefere modernizar e atualizar o ambiente, apostar numa decoração com metais, transparências ou espelhos no elevador residencial é uma excelente pedida.

        O elevador residencial barato também traz uma vantagem financeira: o equipamento valoriza o imóvel frente a construções que não possuem tal comodidade. Há estimativas que indicam que o valor de mercado de casas com elevador residencial é até 25% maior.

        E não pense que os gastos com o elevador residencial são altos. Pelo contrário: as despesas com o equipamento se resumem à manutenção e consumo de energia elétrica, que é baixo.

        Se você optar por instalar um elevador residencial barato e aproveitar todos esses benefícios, liga para a gente. Executamos o serviço com qualidade, de acordo com as normas de segurança e pelo melhor preço.

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